Atualizado em: 30/11/2023 16h30
44.054.639
1ª dose
41.337.424
2ª dose
29.752.064
1º reforço
14.755.622
2º reforço
9.117.006
reforço bivalente
OBS.:
1) Percentuais calculados com base na estimativa populacional IBGE 2021, definida pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações) para a campanha em todo o Brasil.
2) O número de pessoas vacinadas com pelo menos uma dose contabiliza aplicações de primeira dose e de dose única. O número de pessoas vacinadas com esquema vacinal completo contabiliza casos em que houve conclusão do esquema com segunda/terceira dose (de acordo com a faixa etária) ou aplicação de dose única.
3) Nº de vacinados com imunizante dose única: 966.924
4) Nº de vacinados doses com dose adicional: 156.873
5) Atualmente, não temos imunizante de dose única contra COVID-19 no BRASIL.
6) A nomenclatura “dose adicional” foi descontinuada em fevereiro de 2023, sendo substituída por “terceira dose”, em indivíduos com 5 anos ou mais.
A dose de reforço da vacina já está disponível para a população de São Paulo.
Consulte o calendário de vacinação da sua cidade, vá até o posto de saúde mais próximo e complete o seu ESQUEMA vacinal.
Mas lembre-se: é preciso ter tomado a dose anterior há no mínimo 4 meses.
SÓ COM A VACINA E AS DOSES DE REFORÇO VOCÊ CONTINUA PROTEGIDO DO CORONAVÍRUS.
Essa é a melhor forma de viver a vida.
Veja as perguntas mais comuns
As vacinas contra a COVID-19 que foram aprovadas pela ANVISA, até o momento, para uso emergencial no Brasil são das Farmacêuticas Sinovac/Butantan e AstraZeneca/ Fiocruz que recomendam sua utilização em pessoas a partir de 18 anos de idade e que não tenham contraindicações médicas (confira os tópicos com informações sobre cada uma). Considerando a disponibilidade limitada de doses das vacinas faz-se necessária a definição de grupos prioritários para a vacinação. Nesse cenário os grupos de maior risco para agravamento e óbito, além da força de trabalho para manutenção do funcionamento dos serviços de saúde e dos serviços essenciais serão priorizados. É importante respeitar o cronograma da campanha de vacinação, esperando o momento indicado para o público-alvo do qual você faz parte. Confira informações sobre as fases da campanha no site https://vacinaja.sp.gov.br/.
Sim. A vacinação é recomendada para todas as pessoas aptas a receber o imunizante, inclusive as que já tiveram COVID-19. Embora a maioria das pessoas que tiveram COVID-19 tenham gerado resposta imune, nem sempre essa resposta é protetora e/ou duradoura. Portanto, as pessoas que tiveram COVID-19 deverão receber a vacina. Entretanto, recomenda-se o adiamento da vacinação nas pessoas com sintomas respiratórios até a recuperação clínica total - pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir do primeiro resultado positivo do exame, mesmo que a pessoa estivesse assintomática (sem sintomas).
Não. Medidas como o uso da máscara e a higienização das mãos continuam fundamentais para evitar a transmissão do vírus. Por isso, todas as pessoas, inclusive as vacinadas, devem continuar seguindo as medidas de prevenção individual e coletiva.
Há diversas vacinas que precisam ser aplicadas neste modelo para que seja completado o chamado “esquema vacinal” e conferir a proteção adequada. Assim, as vacinas contra a COVID-19 utilizadas no país atualmente possuem esquema vacinal de duas doses, que deve ser completado, respeitando-se os intervalos entre as doses para obter a resposta imune esperada para a prevenção da doença.
Todas as precauções continuam ser necessárias sempre, independentemente da vacinação. Uso de máscara, higienização das mãos (com água e sabão ou álcool gel) e distanciamento social continuam fundamentais.
Não é recomendado o uso de vacinas diferentes, conforme indicam as bulas dos laboratórios (Butantan e Fiocruz). Portanto, o esquema vacinal deverá ser iniciado e concluído com a mesma vacina.
O desenvolvimento de uma vacina segue altos padrões de exigência e qualidade em todas as suas fases, o que inclui a pesquisa inicial, os testes em animais e humanos sob rigoroso protocolo de procedimentos éticos, até o processo de avaliação de resultados pelas agências reguladoras governamentais. Os estudos de segurança e eficácia são realizados antes do registro e aprovação das vacinas pelos órgãos regulatórios de um país - no caso do Brasil, é a ANVISA. Estudo de segurança avalia se a vacina provocará eventos adversos após sua aplicação, qual tipo e sua gravidade, ou seja, avalia quão segura a vacina é. Os estudos de eficácia tem o objetivo de avaliar se a vacina realmente protege da doença no público-alvo ao qual ela se destina, ou seja, aponta a capacidade de resposta imune.
Durante a campanha de vacinação, vários formatos de organização do processo de trabalho das equipes podem ser programados com o intuito de vacinar o maior número de pessoas do público-alvo, evitando aglomerações. Na primeira etapa da campanha contra COVID-19, recomendou-se realizar a vacinação dos profissionais de saúde nos próprios locais onde trabalham. Além disso, as equipes municipais se organizam para vacinar também pessoas nas próprias instituições de longa permanência onde vivem, assim como nas aldeias indígenas e comunidades quilombolas. Para demais públicos, como os idosos, as Prefeituras poderão organizar estratégias de vacinação diferenciadas, além da oferta do imunizante nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), para o alcance do público-alvo, evitar aglomerações e facilitar o acesso à vacina, como postos fixos e volantes, além do modelo drive thru. Consulte as orientações relacionadas ao seu município no serviço de saúde mais próximo de sua residência ou nos sites oficiais da Prefeitura da cidade onde você mora.
Relação de comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde:
A vacina está disponível nos postos de vacinação do SUS para os grupos prioritários definidos na campanha. Confira aqui no site Vacina Já (https://vacinaja.sp.gov.br/) o calendário dos grupos já anunciados e consulte-o sempre que necessário para saber se você já pode participar da campanha. Nele você também encontra os endereços dos postos fixos (clique no botão “Locais de vacinação”). Consulte também os canais oficiais de comunicação da Prefeitura de sua cidade para mais informações sobre as estratégias especiais de vacinação, como postos volantes, a exemplo dos drive-thru.
Não. As vacinas contra COVID-19 estão disponíveis somente de forma gratuita pelo SUS, atualmente. Se alguma cobrança ocorrer, denuncie aos serviços de Saúde e de Segurança.
Use máscara (é obrigatória), higienize suas mãos (com água e sabão ou álcool em gel 70%) e evite aglomerações – mantenha distância entre demais pessoas que estiverem no posto de vacinação, respeitando a organização indicada no serviço de saúde. Você encontra mais informações sobre prevenções gerais contra COVID-19 em: https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus.
Os profissionais de saúde estão orientados a informar a cada cidadão qual vacina será aplicada e contra qual doença protege; mostrar a seringa com a vacina antes de aplicar no braço e exibi-la vazia após a aplicação; orientar ainda sobre quais eventos adversos podem ocorrer após a aplicação e informações gerais.
Não. Não há recomendação técnica das autoridades para uso de luvas na rotina de vacinação (somente se o profissional tiver alguma lesão aberta nas mãos, por exemplo). Os profissionais devem respeitar os protocolos de higienização e usar paramentação adequada. O uso de máscara é obrigatório.
Todos precisam levar um documento de identificação (RG ou CPF) no momento da vacinação. Os grupos especiais também devem apresentar documentos médicos (contendo o CRM do médico) sobre sua condição de saúde (confira mais informações no tópico específico).
Quando o cidadão toma a primeira dose, recebe um comprovante de vacinação que deve ser levado na hora de tomar a segunda dose, para que o profissional de saúde verifique qual foi a vacina aplicada na primeira vez e se o intervalo de tempo de aplicação entre as duas doses está correto.
A sigla refere-se ao registro do médico junto ao Conselho Regional de Medicina depois de possuir o diploma para que possa trabalhar na área da saúde. Qualquer médico deve se inscrever no CRM do seu Estado para exercer sua profissão. O número que representa este registro deve estar presente nos documentos emitidos pelo referido médico.
Todas as vacinas disponíveis no SUS são seguras e eficazes; portanto, você pode e deve tomar qualquer vacina que estiver disponível para o seu grupo ou faixa etária (exceto se tiver alguma alergia a um dos componentes da vacina). No momento, as vacinas são disponibilizadas no Brasil de forma gradual e, assim, é importante que você aproveite a oportunidade de se vacinar com qualquer uma delas.
Os dados pessoais dos vacinados são sigilosos e utilizados somente para cadastro nos sistemas oficiais utilizados na campanha de vacinação, para que as equipes técnicas de saúde monitorem a sua imunização e o andamento da campanha em geral.
A vacina previne que ocorra um quadro grave da COVID-19, mas não impede que você se infecte e transmita o vírus. Por isso, você deve continuar utilizando máscaras, mantendo os cuidados de higienização pessoal (especialmente as mãos) e dos ambientes, evitando aglomerações e respeitando todos os protocolos já conhecidos.
Os eventos adversos pós-vacinação podem ocorrer com qualquer imunizante e não devem causar medo ou a ausência da imunização, uma vez que os benefícios de se vacinar são superiores aos riscos, em geral.
Diante de qualquer alteração na sua saúde após se vacinar, é importante procurar um serviço de saúde para avaliação médica e para que os profissionais notifiquem às autoridades de Vigilância para monitoramento do seu quadro e da campanha em geral. Se o quadro de reação for leve, você pode retornar ao próprio posto onde recebeu a dose. Você também pode consultar a Secretaria Municipal de Saúde da sua cidade se tiver outras dúvidas.
A maioria dos eventos adversos pós-vacinação identificados nos estudos clínicos dos imunizantes contra COVID-19 é classificado como leve (não grave) e não impedem a aplicação da segunda dose da vacina contra COVID-19. Exemplos: dor no local da aplicação, eritema (vermelhidão na pele), edema (inchaço), prurido (coceira) ou hematoma (mancha arroxeada na pele). Também pode ocorrer mialgia (dor muscular), cefaleia (dor de cabeça), náusea, perda de apetite, diarreia e febre. frequentemente observados, não contraindicam a administração da segunda dose da vacina.
Eventos graves que requeiram atendimento hospitalar são raros em qualquer tipo de vacina disponível na rede pública de saúde.
Procure um serviço de saúde e consulte seu médico para que ele possa te avaliar, orientar e tomar as medidas técnicas necessárias para monitorar sua saúde, sua vacinação e atender aos critérios exigidos pelas autoridades de saúde quanto ao andamento da campanha.
Você poderá doar sangue depois dos seguintes prazos:
Em geral, se a pessoa estiver com febre moderada ou grave ou algum sintoma gripal/respiratório, deve reprogramar a vacinação até os sintomas passarem e estiver plenamente recuperado. Isso ocorre com todas as vacinas para evitar que as manifestações da doença se confundam com a imunização.
Quem teve diagnóstico positivo para COVID-19 deve aguardar quatro semanas (após o início dos sintomas ou a partir da data de diagnóstico).
No momento, a vacinação está recomendada pelas autoridades de saúde do Brasil somente para as grávidas e puérperas (mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias) com comorbidades.
O Ministério da Saúde suspendeu o uso especificamente da vacina da Fiocruz (AstraZeneca/Oxford) em qualquer mulher que tenha estes perfis, independentemente de ter ou não comorbidades. Porém, elas podem receber as vacinas do Butantan e da Pfizer em conformidade com o cronograma da campanha.
Mulheres deste grupo podem estar em qualquer período gestacional e devem apresentar comprovante (como a carteira de acompanhamento da gestante/pré-natal ou laudo médico).
Também precisam comprovar a condição de risco, conforme recomendação de comprovação das pessoas com comorbidades (consulte o tópico “Pessoas com comorbidades”).
O teste de gravidez não é um pré-requisito para receber a vacina.
A segurança e eficácia das vacinas não foram avaliadas nesse grupo, mas estudos em animais não demonstraram riscos para mãe ou feto.
É fundamental procurar um serviço de saúde se houver eventos adversos na mãe, no feto ou no recém-nascido (até seis meses após o nascimento).
Mulheres deste grupo devem apresentar comprovante da fase do puerpério, como a declaração de nascimento da criança/certidão de nascimento.
Também precisam comprovar a condição de risco, conforme recomendação de comprovação das pessoas com comorbidades (consulte o tópico “Pessoas com comorbidades”).
A segurança e eficácia das vacinas não foram avaliadas nesse grupo.
A amamentação oferece benefícios à saúde para mulheres que amamentam e também aos seus bebês. As vacinas utilizadas são de vírus inativado, sendo improvável que represente um risco para a criança amamentada. Assim, não é preciso interromper o aleitamento materno.
A segurança e eficácia das vacinas não foram avaliadas nesse grupo. É aconselhável consultar o médico em caso de dúvidas.
O Ministério da Saúde determinou a priorização de vacinação dos indivíduos com deficiência permanente. Contudo, a vacinação destas pessoas ocorrerá de forma escalonada, a depender do quantitativo de doses, de modo que nesta fase da vacinação foram priorizados os indivíduos com deficiência permanente cadastrados no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC). Para receber a dose, a pessoa deve comprovar ser beneficiário e deve apresentar os seguintes documentos: laudo médico que indique a deficiência; cartão de gratuidade no transporte público que indique sua deficiência; documentos que comprovem seu atendimento em centros de reabilitação ou unidades especializadas; documento oficial de identidade e/ou outro que contenha a indicação da deficiência.
É recomendável que você reúna todos esses documentos e leve-os ao posto de vacinação quando chegar a sua vez de se imunizar.
Está recomendada a vacinação dos pacientes em terapia renal substitutiva (tratamento de hemodiálise ou diálise peritoneal) nos próprios locais onde fazem tratamento.
Em caso de dúvidas, sempre consulte seu médico. Você pode tirar dúvidas no município onde mora caso faça tratamento dialítico em outra cidade.
As pessoas que possuem comorbidades (doenças prévias) devem comprovar sua condição de saúde para receber a vacina.
Podem ser utilizados laudos, declarações, prescrições médicas ou relatórios médicos com descritivo ou CID da doença ou condição de saúde, CPF ou CNS do usuário, assinado e carimbado, constando o CRM do (a) médico (a).
Quem faz acompanhamento pelo SUS pode comprovar a condição utilizando o cadastro já existente na unidade onde é acompanhado (por exemplo, os programas de acompanhamento de diabéticos).
As recomendações acima valem para pessoas com as seguintes comorbidades (veja a lista e a descrição de cada tipo):
A avaliação do benefício em relação ao risco e a decisão referente à vacinação deverá ser realizada pelo paciente em conjunto com o médico. É necessária a avaliação e prescrição médica.
A eficácia e segurança das vacinas covid-19 não foram avaliadas nessa população. No entanto, considerando o uso de vacina com vírus inativado, é improvável que exista maior risco de eventos adversos.
Preferencialmente, devem ser vacinados com a doença controlada ou em remissão, em baixo grau de imunossupressão ou sem imunossupressão. É ideal a avaliação e prescrição médica.
Podem ser imunizados sem necessidade de prescrição médica, de acordo com o cronograma da campanha. É necessário apresentar documento(s) médico(s) que comprove a condição de saúde (exames, receitas, relatório ou prescrição médica) que contenha o CRM do médico. Também pode ser utilizado cadastro já existente em serviço de saúde.
Os estudos destas vacinas incluíram estas pessoas entre os voluntários participantes e se mostraram seguras para toda a população estudada, não havendo registro de eventos graves relacionados a elas.
A eficácia e segurança das vacinas covid-19 não foram avaliadas nessa população. No entanto, considerando o uso de vacina com vírus inativado, é improvável que exista maior risco de eventos adversos.
Pessoas com idade a partir de 18 anos e que pertençam aos grupos prioritários para vacinação. Em caso de dúvida sobre qualquer vacina, é fundamental consultar os serviços de saúde. É preciso respeitar o cronograma de vacinação indicado pelas autoridades de saúde. Em SP, as informações sobre a campanha estão disponíveis em: https://vacinaja.sp.gov.br/.
A vacina está contraindicada para pessoas que possuem hipersensibilidade a algum componente da vacina ou para pessoas que já apresentaram reação grave (anafilática) confirmada a uma dose anterior da vacina. Como precaução, para pessoas com doenças febris moderadas ou graves, recomenda-se o adiamento da vacinação até a melhora clínica. Pacientes que fazem uso de imunoglobulina humana devem ser vacinados com pelo menos um mês de intervalo entre a administração da imunoglobulina e a vacina. Quanto aos pacientes oncológicos (com câncer), transplantados e demais pacientes imunossuprimidos, os estudos de eficácia e segurança da vacina não foram avaliadas nesta população. No entanto, considerando que a vacina é de vírus inativado, é improvável que exista risco maior de eventos adversos; ainda assim, a decisão referente à vacinação deverá ser realizada pelo paciente em conjunto com profissionais dos serviços de saúde ou seu médico. A segurança e eficácia da vacina não foram avaliadas em gestantes, puérperas e lactantes. Para as mulheres nestas condições e que fazem parte de um dos grupos prioritários, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios, com decisão compartilhada entre a mulher e o serviço de saúde ou seu médico. Em caso de dúvida sobre a vacina, é fundamental consultar os serviços de saúde.
O esquema vacinal completo é composto por duas doses. Conforme os estudos clínicos e indicação na bula, o intervalo entre a primeira e a segunda deve ser de 14 a 28 dias para aplicação da segunda dose.
Os anticorpos devem ter níveis adequados duas semanas após a segunda dose. Por ser uma vacina nova, ainda não está determinada a duração da resposta imune. O Butantan realiza estudos neste sentido.
Não foram registrados eventos adversos graves e de interesse especial após aplicação. O evento adverso mais comum observado durante os estudos clínicos foi dor no local da aplicação. Algumas pessoas apresentaram febre, dor muscular, náusea e dor de cabeça. Ocorreram reações alérgicas em apenas 0,3% dos participantes do estudo alguns dias após a aplicação e não foi observada reação anafilática (reação alérgica grave).
Sim. Como os vacinados demoram cerca de duas semanas para atingir níveis adequados de proteção após a segunda dose, mesmo que vacinado, se você estiver infectado poderá transmitir o coronavírus para outras pessoas. Para evitar a transmissão, é fundamental utilizar máscara, manter o distanciamento social e a higienização correta das mãos.
A orientação é aguardar a melhora dos sintomas. Recomenda-se o adiamento da vacinação nas pessoas até a recuperação clínica total e pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir do primeiro resultado positivo do exame, mesmo que a pessoa estivesse assintomática (sem sintomas).
Pessoas com idade a partir de 18 anos e que pertençam aos grupos prioritários para vacinação. Em caso de dúvida sobre qualquer vacina, é fundamental consultar os serviços de saúde. É preciso respeitar o cronograma de vacinação indicado pelas autoridades de saúde. Em SP, as informações sobre a campanha estão disponíveis em: https://vacinaja.sp.gov.br/.
Como ocorre com outras vacinas, a administração desta vacina deve ser adiada em pessoas que estiverem com alguma enfermidade febril aguda grave. Porém, a presença de uma infecção menor, como um resfriado e/ou febre de baixo grau não deve retardar a vacinação. Não há indicação para aplicação em crianças e adolescentes, pois ainda não há dados disponíveis sobre segurança e eficácia para estes públicos. Pacientes que fazem uso de imunoglobulina humana devem ser vacinados com pelo menos um mês de intervalo entre a administração da imunoglobulina e a vacina. Quanto aos pacientes oncológicos (com câncer), transplantados e demais pacientes imunossuprimidos, os estudos de eficácia e segurança da vacina não foram avaliadas nesta população. No entanto, considerando que a vacina é de vírus inativado, é improvável que exista risco maior de eventos adversos; ainda assim, a decisão referente à vacinação deverá ser realizada pelo paciente em conjunto com profissionais dos serviços de saúde ou seu médico.
No Brasil, este imunizante não está indicado para gestantes e puérperas. Mulheres grávidas que receberam a primeira dose dessa vacina não devem tomar a segunda dose, sendo possível em SP fazer a intercambialidade de doses, ou seja, completar o esquema vacinal com o imunizante da Pfizer, conforme recomendações da SOGESP (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo). Em caso de dúvida, é fundamental consultar os serviços de saúde.
O esquema vacinal é composto por duas doses. A segunda dose deve ser administrada 12 semanas após a primeira.
Os anticorpos devem ter níveis adequados duas semanas após aplicação da vacina. Por ser uma vacina nova, ainda não está determinada a duração da resposta imune.
As reações adversas mais frequentes reportadas nos estudos clínicos foram sensibilidade e/ou dor no local da injeção, dor de cabeça e/ou muscular e/ou na articulação, fadiga, mal estar, febre, calafrios e náusea. A maioria foi de intensidade leve a moderada e geralmente resolvida dentro de poucos dias após a vacinação. Em comparação com a primeira dose, as reações foram mais leves e menos frequentes após a segunda dose. Medicamentos analgésicos e/ou antitérmicos podem ser usados para proporcionar alívio das reações adversas após a vacinação.
Sim. Como os vacinados demoram cerca de duas semanas para atingir níveis adequados de proteção após a segunda dose, mesmo que vacinado, se você estiver infectado poderá transmitir o coronavírus para outras pessoas. Para evitar a transmissão, é fundamental utilizar máscara, manter o distanciamento social e a higienização correta das mãos.
A orientação é aguardar a melhora dos sintomas. Recomenda-se o adiamento da vacinação nas pessoas até a recuperação clínica total e pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir do primeiro resultado positivo do exame, mesmo que a pessoa estivesse assintomática (sem sintomas).
Esta vacina pode ser administrada em pessoas com idade a partir de 12 anos e que pertençam aos grupos prioritários para vacinação.
Em caso de dúvida sobre qualquer vacina, é fundamental consultar os serviços de saúde.
É preciso respeitar o cronograma de vacinação indicado pelas autoridades de saúde. Em SP, as informações sobre a campanha estão disponíveis em: https://vacinaja.sp.gov.br/.
Como ocorre com outras vacinas, esta vacina não deve ser administrada em pessoas que tenham apresentado reação alérgica (hipersensibilidade) aos seus componentes.
Também deve ser adiada em pessoas que estiverem com alguma enfermidade febril aguda grave. Porém, a presença de um quadro leve de infecção (como um resfriado e/ou febre baixa) não deve retardar a vacinação.
Para as mulheres grávidas, puérperas e lactantes e que fazem parte de um dos grupos prioritários, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios, com decisão compartilhada entre a mulher e o serviço de saúde ou seu médico. Em caso de dúvida sobre a vacina, é fundamental consultar os serviços de saúde.
O esquema vacinal é composto por duas doses.
O período indicado na bula do fabricante é de 21 dias, mas no Brasil foi inicialmente adotado o prazo de 12 semanas para ampliar a oferta da primeira dose na população. Após definição do Ministério da Saúde no mês de setembro, já com ampla cobertura de imunização populacional no Estado de São Paulo, o Governo de SP reduziu o prazo para 8 semanas a partir de 24/09.
Os anticorpos devem ter níveis adequados 21 dias após aplicação da vacina. Por ser uma vacina nova, ainda não está determinada a duração da resposta imune.
As reações mais comuns que constam em bula são dor ou inchaço no local da injeção, dor de cabeça e/ou muscular e/ou na articulação, cansaço, diarreia, calafrios e febre. Reações menos comuns incluem vermelhidão no local de injeção, náusea e vômito.
Sim. Como os vacinados demoram cerca de duas semanas para atingir níveis adequados de proteção após a segunda dose, mesmo que vacinado, se você estiver infectado poderá transmitir o coronavírus para outras pessoas. Para evitar a transmissão, é fundamental utilizar máscara, manter o distanciamento social e a higienização correta das mãos.
A orientação é aguardar a melhora dos sintomas. Recomenda-se o adiamento da vacinação nas pessoas até a recuperação clínica total e pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir do primeiro resultado positivo do exame, mesmo que a pessoa estivesse assintomática (sem sintomas).
A vacina de COVID-19 da Janssen pode ser administrada em pessoas com idade a partir de 18 anos e que pertençam aos grupos prioritários da campanha de vacinação.
Em caso de dúvida sobre qualquer vacina, é fundamental consultar os serviços de saúde. É preciso respeitar o cronograma de vacinação indicado pelas autoridades de saúde. Em SP, as informações sobre a campanha estão disponíveis em: https://vacinaja.sp.gov.br/.
Como ocorre com outras vacinas, esta vacina não deve ser administrada em pessoas que tenham apresentado reação alérgica (hipersensibilidade) aos seus componentes.
Também deve ser adiada em pessoas que estiverem com alguma enfermidade febril aguda grave. Porém, a presença de um quadro leve de infecção (como um resfriado e/ou febre baixa) não deve retardar a vacinação.
Não há indicação em bula para aplicação em crianças e adolescentes.
Em caso de dúvida sobre a vacina, é fundamental consultar os serviços de saúde.
Apenas uma dose. Esta é a única vacina contra COVID-19 disponível no Brasil com esquema vacinal por meio de dose única, até o momento.
A proteção começa cerca de 14 dias após a vacinação, segundo a bula. Por ser uma vacina nova, ainda não está determinada a duração da resposta imune.
As reações mais comuns que constam em bula são dor no local da injeção, dor de cabeça e/ou muscular, cansaço e náusea. Reações menos comuns incluem vermelhidão ou inchaço no local de injeção, febre, arrepios, dor nas articulações e tosse.
Sim. Como os vacinados demoram cerca de duas semanas para atingir níveis adequados de proteção, mesmo que vacinado, se você estiver infectado poderá transmitir o coronavírus para outras pessoas. Para evitar a transmissão, é fundamental utilizar máscara, manter o distanciamento social e a higienização correta das mãos.
A orientação é aguardar a melhora dos sintomas. Recomenda-se o adiamento da vacinação nas pessoas até a recuperação clínica total e pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir do primeiro resultado positivo do exame, mesmo que a pessoa estivesse assintomática (sem sintomas).